A zona que hoje constitui Papeete foi colonizada pelo britânico William Crook, missionário da Sociedade Missionária de Londres em 1818. A rainha Pōmare IV do Taiti mudou a sua corte para Papeete e fez dela a sua capital em finais de 1820, tendo com isso a localidades crescido, convertendo-se num dos principais centros regionais de transporte marítimo. Papeete mantém-se como capital do Taiti desde que a França tem o controlo do arquipélago e o converteu em protectorado em 1842. Herman Melville esteve preso em Papeete em 1842; as suas experiências converteram-se na base para a novela Omoo. Paul Gauguin visitou Papeete em 1891 e, com a excepção de um período de dois anos (1893-1895), não regressou a França. Robert Louis Stevenson também passou algum tempo em Papeete em 1888.
Cerca de metade da localidade foi destruída por um grande incêndio em 1884, e desde então é proibido o uso de materiais de construção autóctones. Um grande ciclone causou grandes danos na cidade em 1906, e um navio da marinha francesa afundou-se no bombardeamento que a cidades sofreu na Segunda Guerra Mundial. O crescimento foi impulsionado pela decisão de trasladar o ensaio de armas nucleares da Argélia para os atóis de Moruroa e Fangataufa, a cerca de 1500 km a leste do Taiti. Isto motivou o desenvolvimento da cidade, e a construção do único aeroporto internacional da Polinésia Francesa. Em 1983 a Igreja Adventista do Sétimo Dia construiu o Templo Taiti Papeete devido à grande quantidade de membros na região. Também a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmones) dedicou um templo em Papeete em 1983.
Em 5 de setembro de 1995, o governo de Jacques Chirac realizou a última série de ensaios nucleares e detonações frente às costas de Moruroa (também na Polinésia Francesa), o que provocou violentos distúrbios durante dois dias que colocaram a cidade em caos. Os manifestantes, na sua maioria independentistas, atacaram sobretudo os interesses franceses, danificaram o aeroporto internacional, além de 40 pessoas terem ficado feridas e do afastamento do turismo por receio de revoltas. Distúrbios similares há tinham ocorrido depois do anterior ensaio nuclear francês na mesma zona em 1987.
Cerca de metade da localidade foi destruída por um grande incêndio em 1884, e desde então é proibido o uso de materiais de construção autóctones. Um grande ciclone causou grandes danos na cidade em 1906, e um navio da marinha francesa afundou-se no bombardeamento que a cidades sofreu na Segunda Guerra Mundial. O crescimento foi impulsionado pela decisão de trasladar o ensaio de armas nucleares da Argélia para os atóis de Moruroa e Fangataufa, a cerca de 1500 km a leste do Taiti. Isto motivou o desenvolvimento da cidade, e a construção do único aeroporto internacional da Polinésia Francesa. Em 1983 a Igreja Adventista do Sétimo Dia construiu o Templo Taiti Papeete devido à grande quantidade de membros na região. Também a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmones) dedicou um templo em Papeete em 1983.
Em 5 de setembro de 1995, o governo de Jacques Chirac realizou a última série de ensaios nucleares e detonações frente às costas de Moruroa (também na Polinésia Francesa), o que provocou violentos distúrbios durante dois dias que colocaram a cidade em caos. Os manifestantes, na sua maioria independentistas, atacaram sobretudo os interesses franceses, danificaram o aeroporto internacional, além de 40 pessoas terem ficado feridas e do afastamento do turismo por receio de revoltas. Distúrbios similares há tinham ocorrido depois do anterior ensaio nuclear francês na mesma zona em 1987.
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